segunda-feira, 27 de abril de 2009

D07 Aviso aos leitores

Página de acesso direto aos textos... Já está disponível aos leitores deste bilogue, para facilitar a navegação, a página que criei que contém uma relação de todos os textos já postados com os respectivos links ligados a eles, o que permite o acesso imediato a qualquer um que seja escolhido pelo leitor, independente de data.

Assim o leitor não precisa recorrer ao sistema de indexação do Blogspot, que não mostra todos os títulos. Facilita a navegação na medida em que os textos forem aumentado.

A página já está destacada na barra lateral direita superior do bilogue "Cartas no Dia" com o nome de "
Índice geral de textos publicados" e o texto explicativo abaixo contém o link para acesso.

Agradeço aos leitores que visitam esta página para leitura e troca de idéias.

terça-feira, 21 de abril de 2009

D06 Uma simples pergunta

Um esclarecimento...
Por esses dias perguntou-me um colega que leu este bilogue o que significa a numeração que coloco antes de cada título. Uma pergunta pertinente.

Ocorre que todo biloguista, na medida em que vai aumentando o número de artigos, fotos e textos postados começa a enfrentar uma dificuldade, no caso a de saber em que categoria se encaixam textos antigos. E ai, se tiver uma quantidade razoável de textos escritos, fica difícil procurar um deles ou para indicação para algum leitor ou para pesquisa.

Apesar dos mecanismos dos provedores para indicar categorias, isso nem sempre é suficiente. É melhor cada biloguista criar seu próprio mapa de textos e categorias. Foi o que fiz há algum tempo no aprendizado que tive no Terra -
http://vellker.blog.terra.com.br - e que refiz aqui, pois vai ser válido para os dois bilogues que passei a escrever aqui no Blogspot.

Um deles como não podia deixar de ser é de política e só política -
http://cartasdepolitica.blogspot.com - e na frente de cada título segue um prefixo, por exemplo, "D06 Uma simples pergunta" como nessa postagem sendo que o "D" indica que o texto é de categoria Diversos e "06" indica que é o sexto texto escrito nesta categoria e após isso vem o título propriamente dito. O "J" de Judiciário usado no bilogue antigo foi passado para política, pois faz parte indissociável da política que vivemos.

Essa classificaçao de postagens ajuda bastante na hora de organizar os textos por ordem em que foram escritos. Quaquer biloguista que já teve que classificar muitos textos que estavam fora de ordem sabe como isso é complicado.

Já no bilogue de textos diversos, esse que agora é lido -
http://cartasnodia.blogspot.com - o código é o mesmo, mas as categorias aumentam e as descrevo aqui. "C" indica Cinema, indicações ou comentários de filmes. "D" indica Diversos, assuntos variados. "E" indica estórias e contos. "R" indica Reflexões e pensamentos. "V" indica vidas e biografias famosas.

Por esses dias ainda vou fazer um índice geral para indicar de forma imediata ao leitor todos os textos escritos, com o link em cada título. É só clicar e ir para o título escolhido.

Agradeço mais uma vez aos leitores que comparecem aqui para uma troca de idéias e para as leituras que são tão caras aos biloguistas.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

R09 Do amor que vivemos

E eu pensava diferente...
Do amor que vivo, quantos sentimentos tenho, quantas idealizações fiz. Para mim parecia que o amor deveria ser como uma cena do filme "E o vento levou" onde Clark Gable beija Vivien Leigh num cenário deslumbrante, onde tudo é perfeito como num grande filme de Hollywood, um épico do cinema.

Nada disso. Descobri com a mulher que amo que o amor é assim, imperfeito como um dia em que vamos sair e chove. Que muitas vezes nos dá a mesma sensação de quando a fita do filme arrebenta e ficamos esperando o filme recomeçar. Ou de quando chegamos correndo para ver a sessão da noite e descobrimos que o filme saiu de cartaz ontem.
Descobri acima de tudo que mesmo com esses problemas, o amor me traz sentimentos que eu não conhecia antes. O de telefonar para ela pedindo que me perdoe pela última briga, onde é claro, meu gênio difícil é que pôs tudo a perder.
Ou a alegria de receber uma ligação dela quando achava que ela não ia ligar nunca mais. E a alegria de ouvir a voz dela toda feliz por receber a minha ligação. E vice-versa.
Mais ainda, a vida no dia a dia, tão imperfeita como os ensaios de um grande filme como esse que gostei tanto, com erros e acertos, mas gostosa de se viver a dois.
Ou o momento em que massageio seus pés com creme e a vejo quase dormindo com aquele carinho e no entanto, ocultas dentro de mim, as dores da vida me molham os olhos. Mas rápido me recomponho ao ver ela toda feliz. E fico feliz também, esquecido dessas dores.
E quando elas me pegam de jeito, lá está ela, com um sorriso que me cativa, com um olhar que não esqueço, me fazendo reviver novamente.
Sei que foi com ela que passei a sentir o amor assim, como um grande filme, onde algumas vezes escrevemos nossos roteiros e nossas falas e por vezes a vida nos dá isso, seja como for, gostemos ou não e mesmo assim a vida não mexe numa coisa, no nosso amor.
O que mais me dá saudade é sempre o olhar dela, eu diria que é um olhar que carrega uma alegria que por vezes me carrega junto, sentir seu perfume, seu abraço e acima de tudo poder me refugiar em seu coração, ser envolvido pelo seu sentimento.
Foi assim que descobri que o amor não precisa ser como um grande filme, uma dessas grandes produções de Hollywood.
Basta que seja acima de tudo amor como esse, que me traz saudade, que me deixe com os olhos úmidos como agora, que faça meu coração bater mais forte como agora e assim todo o roteiro da vida será perfeito.