segunda-feira, 21 de abril de 2014

D42 As lindas atrizes que namorei

Namorei três mulheres lindas. E eram todas de Hollywood...
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Parece difícil acreditar, mas namorei três lindas atrizes de Hollywood, nas décadas de 70 e 80. Bem, tecnicamente é um namoro, se bem que elas não estivessem a par do caso.
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Na época eu era tímido demais para começar um namoro, então meio que parecido com um personagem dos filmes de Woody Allen, eu namorava nos devaneios, daqueles que a gente tem quando está parado em algum lugar ou meio dormindo e meio acordado.
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Como na Internet podemos ver as figuras do passado e do presente, fui ver como estavam as minhas namoradas daqueles tempos.
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Cindy Williams foi a primeira dessas namoradas. Quando a vi no filme American Grafitti, na hora caí de amores por ela. Embalou meus sonhos um tempão. Eu até sonhava que tinha um carrão daqueles também.
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A segunda atriz que namorei foi Lisa Eilbacher. Que linda. Apareceu no filme Um Tira da Pesada. Impossível não se apaixonar por uma beleza daquelas.
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A terceira que namorei foi Nancy Allen, linda de tudo e que apareceu no filme Robocop, suave e graciosa. Caí apaixonado.
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Aí aproveitei e fui ver como estavam minhas lindas namoradas  nos dias de hoje. Antes não tivesse olhado. Como o tempo é cruel.
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É certo que o tempo é um mestre em fazer com que os vinhos fiquem divinamente melhores com o passar dos anos, mas no caso dessas mulheres lindas, o tempo erra feio.
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Parece mais um aprendiz de escultor que se meteu a reesculpir uma obra prima angelical e errou feio. Talvez o tempo não seja cruel, talvez seja apenas desastrado.
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De qualquer forma ele deveria apenas cuidar do envelhecimento de vinhos, já essas lindas mulheres ele deveria deixar intocadas.
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São coisas da vida. Vou guardar a lembrança das minhas lindas namoradas no pensamento daquele tempo.
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Vellker

sexta-feira, 11 de abril de 2014

D41 A bela natureza

E eu fiquei tão embevecido...
Ontem testemunhei uma dessas ocasionais visões de como a natureza é bela. Já morei em cidades grandes onde a única visão que eu tinha da Lua, era uma ou outra ocasional aparição dela, entre as nuvens de chuva durante a noite ou meio embaçada pela poluição mesmo. Estrelas então, só se via umas duas ou três mais teimosas. Passarinhos, poucos, por sorte e olhe lá.
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Pois ontem tive o privilégio de chegar na cozinha e contemplar uma das belezas da natureza. Um passarinho tinha voado até o pratinho onde eu havia comido bolachas e feliz da vida, bicava os pedacinhos das bolachas.
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Já estava eu todo embevecido com o espetáculo, quando o passarinho me viu e voou rápido porta afora. Mas ao fazer isso, deixou uma bela gosma de despedida no meu prato. Ora essa, a natureza não é tão perfeita assim. Que passarinho mal educado, ingrato.
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Pensei no primeiro momento em comprar um estilingue, mas depois me acalmei. Afinal, sabe-se lá se isso não é uma forma do bichinho dizer que gostou da comida. Seja lá como for, hoje ele voltou, se perdeu voando pela sala e depois achou a saída. mas deixou tudo limpo.
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Já é uma grande coisa.
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Vellker